Serviços
CONCEPÇÃO, AMBIÊNCIA, IDENTIDADE VISUAL CORPORATIVA
APRESENTAÇÃO
Não há nenhum tipo de regra que permeie o processo de concepção visual, nenhuma cartilha a ser seguida ou padrão estabelecido, aliás, se houvesse qualquer macete nesse sentido perderíamos o caráter subjetivo da criação, mesmo se tratando de um processo para fins comerciais. O que há sim é um código de signos que norteiam diferentes linguagens e um compromisso com o resultado, mas mais importante que conhecer essa malha de significações, é compreender e reinventar os meios e as associações para transgredi-lo.
Premissas existem, e como em quase tudo é formada basicamente por uma tríade: O compromisso com o mercado, a compreensão dos anseios do cliente e o alinhamento dos dois fatores pela capacidade criativa de quem concebe. A partir disso, cabe ao desenvolvedor gerar o seu processo criativo, seus dispositivos de analogia e a destreza ao trabalhar com os signos que envolvem cada processo de maneira singular
Vez ou outra o processo pode se tornar exaustivo em demasia e cabe ao criador identificar onde residem os nós que estancam o processo e desatá-los, porém, inevitavelmente caímos em tentação de transferir a responsabilidade desse momento estanque ao cliente, mas que fique claro, quando se chega nesse ponto é hora de rever sua capacidade de compreensão junto ao cliente ou de reciclar a maneira de perceber e conceber seu pequeno universo simbólico. Em outras palavras, o exercício diário de transitar nesse purgatório inconteste que oscila entre a permissividade e a altivez do criador, é um grande passo em busca dos resultados harmônicos e consensuais.
Assim sendo, o grande exercício é desenvolver formas diferentes de processo criativo ou formas criativas de concepção e de certa maneira incorporar à frase de Marshall McLuhan, “O meio é a mensagem”.